BlackRock chega a US$ 12,5 trilhões em ativos e bate recorde

BlackRock alcançou um novo recorde de ativos sob gestão no segundo trimestre, totalizando US$ 12,53 trilhões, comparado a US$ 10,65 trilhões no ano passado.

Este crescimento veio com a recuperação dos mercados globais, impulsionada por expectativas de acordos comerciais e cortes nas taxas de juros do Fed.

Apesar do ótimo desempenho, as entradas líquidas de longo prazo caíram 9,8%, totalizando US$ 46 bilhões.

As ações da BlackRock subiram 1,1% nas negociações do pré-mercado.

O mercado de trabalho robusto e as esperanças de amenização das políticas comerciais do presidente Donald Trump contribuíram para a alta dos índices dos EUA, que atingiram recordes históricos até o final de junho.

O CEO Larry Fink comentou sobre o crescimento orgânico de 6% na taxa básica de juros no segundo trimestre e de 7% nos últimos 12 meses.

No entanto, os produtos de renda fixa enfrentaram saídas de US$ 4,66 bilhões.

A receita total aumentou para US$ 5,42 bilhões, comparada a US$ 4,81 bilhões do ano anterior.

O lucro ajustado foi de US$ 1,88 bilhão (US$ 12,05 por ação), superando os US$ 1,55 bilhão (US$ 10,36 por ação) do ano passado.