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Chefe da diplomacia dos EUA pressiona América Latina usando segurança, migração e comércio

Marco Rubio, secretário de Estado dos EUA, adota uma postura de pressão sobre a América Latina, unindo questões de segurança, comércio e imigração. Suas ações e discursos podem provocar repercussões significativas nas relações entre os países da região e Washington.

Marco Rubio, secretário de Estado dos EUA, demonstra poder na América Latina, agindo como porta-voz dos cubano-americanos opositores ao castrismo.

Apesar de sua postura, não resolve o problema central do Trump, que busca deportar imigrantes. O discurso de Rubio pode soar brando para alguns.

A política dos EUA na região é movida por opiniões pessoais, focando em guerra aos cartéis, controle migratório e contenção da China.

O Brasil se torna um laboratório, com tarifa de 50% em exportações brasileiras, levando Lula a considerar a medida como ilógica.

No México, cooperação em segurança e migração ocorre sob a cláusula de soberania, enquanto em Equador, grupos criminosos são tratados como organizações terroristas.

A Venezuela é foco de pressão, com ataques a traficantes e reativação de concessões para a Chevron. O pacote combina pressão e pragmatismo.

No Caribe, os governos discutem questões como Haiti e relações comerciais, mas Rubio endurece posições contra Cuba.

Rubio parece querer que países latino-americanos sigam suas diretrizes, mas a realidade é mais complexa.

Em Cuba, um colapso na rede elétrica ocorreu em meio a uma crise econômica severa.

Rubio, apesar de sua influência, pode enfrentar resistência crescente na região. O futuro da América Latina dependerá de suas decisões e do comportamento dos mercados.

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