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China censura hashtags que mencionam ‘104%’, o tamanho das tarifas de Trump

Censores chineses restringem discussões sobre novas tarifas dos EUA, enquanto promovem críticas ao Ocidente. Mídia estatal exalta a resiliência da China diante da guerra comercial e minimiza os impactos econômicos.

Censura na China sobre tarifas dos EUA: Os censores chineses estão gerenciando a discussão pública sobre as novas tarifas americanas que começaram em 9 de outubro.

Críticas aos EUA: Há um foco em criticar os Estados Unidos enquanto os detalhes sobre o aumento de impostos de importação para 104% são minimizados.

Weibo censurado: Hashtags como “104 tarifa” foram bloqueadas, enquanto outras que zombavam dos EUA foram promovidas pela mídia estatal, como “A China não provoca problemas, mas nunca tem medo deles”.

Tom dos meios de comunicação: O Diário do Povo manifestou confiança na capacidade da China em enfrentar desafios, afirmando que a pressão externa impulsiona o progresso.

Silêncio de Xi Jinping: O líder chinês não fez comentários diretos sobre as tarifas, mas se reuniu com altos funcionários para discutir como fortalecer laços regionais.

Mensagem diplomática: Xi destacou a importância de uma “comunidade de futuro compartilhado”, reforçando a imagem da China como um parceiro confiável.

Influenciadores no Weibo: Personalidades como Pang Jiulin manifestaram confiança e autoconfiança, afirmando que a guerra comercial mostra o declínio dos EUA.

Voices limitadas: Apesar de algumas preocupações sobre a guerra comercial, a oposição foi restrita e as críticas específicas sobre a taxa tarifária foram censuradas.

Análise: Especialistas sugerem que o governo pode estar tentando evitar alarmar a população sobre as possíveis consequências econômicas, focando em desviar a narrativa para os EUA.

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