China responde a Trump sobre ameaça de tarifa aos países do BRICS
China defende o BRICS como uma força positiva na governança global e se opõe ao uso de tarifas como meio de coerção. A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores criticou a postura dos EUA e reafirmou a importância da cooperação entre os países membros.
China reage a declaração de Donald Trump sobre tarifas adicionais a países do BRICS.
A manifestação ocorreu em 7 de julho, durante uma coletiva de imprensa em Pequim, conduzida pela porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning.
Cooperação no BRICS
- Mao destacou que o BRICS é uma força positiva no cenário internacional.
- A cooperação é aberta e inclusiva, sem alvo específico.
- Promove o desenvolvimento global e a reforma da governança internacional.
Rejeição ao uso de tarifas
- A China se opõe ao uso de tarifas como instrumento de coerção.
- Mao afirmou: "Sempre fomos contra guerras tarifárias e comerciais."
- A imposição arbitrária de tarifas não beneficia nenhum dos lados.
Mao não comentou sobre possíveis consultas entre Pequim e Washington ou detalhes sobre os impactos de novas tarifas.
Composição do BRICS
- Atualmente, o BRICS é formado por 11 países-membros permanentes: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos e Indonésia.
- Inclui também países-parceiros: Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Tailândia, Cuba, Uganda, Malásia, Nigéria, Vietnã e Uzbequistão.
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