Departamento de Justiça e FBI confirmam que Epstein se suicidou e descartam possível 'lista de clientes'
Investigação do DOJ e do FBI reafirma que a morte de Epstein foi um suicídio. Relatório descarta envolvimento de figuras poderosas e teorias conspiratórias.
DOJ e FBI concluem que Jeffrey Epstein se suicidou, segundo memorando do site Axios.
As investigações não encontraram provas de chantagens ou uma "lista de clientes", após análise detalhada de arquivos digitais e físicos.
Imagens da penitenciária de Manhattan mostram que ninguém entrou ou saiu da área de Epstein antes de sua morte em 2019, corroborando a versão de suicídio.
A revisão incluiu mais de 300 gigabytes de conteúdo, revelando abuso sexual infantil. O governo decidiu não divulgar mais informações para proteger vítimas.
"Teorias infundadas sobre Epstein não ajudam a combater a exploração infantil," diz o memorando.
Os diretores do FBI, Kash Patel e Dan Bongino, mudaram seu discurso em relação ao caso, respaldando a versão oficial após dirigir teorias conspiratórias anteriormente.
Bongino afirmou à Fox News que teve acesso ao "arquivo completo" e que "Epstein tirou a própria vida". Entretanto, ele e Patel enfrentam críticas por essa mudança de postura.
Teorias de assassinato para proteger figuras influentes, inclusive insinuações do bilionário Elon Musk, foram refutadas pela investigação.
O ex-presidente Trump nega envolvimento com Epstein, mas sua relação nos anos 90 continua a ser questionada por democratas.