Exigência de quórum busca proteger investidor
Especialistas debatem os impactos de diferentes quóruns nas assembleias de credores, ressaltando a necessidade de um equilíbrio que proteja investidores. A discussão revela as complexidades envolvidas na busca por um ajuste que beneficie todas as partes.
É difícil achar consenso no mercado sobre o quórum ideal para decisões em assembleias de credores.
Segundo Márcio Teixeira, da Opea, "o quórum é uma faca de dois gumes".
- Quórum baixo: protege menos os investidores.
- Quórum muito alto: pode prejudicar investidores e dificultar aprovações de melhorias no risco de crédito.
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