Manhã no mercado: Inflação dos EUA deve guiar ativos globais em meio às ameaças tarifárias de Trump
Os mercados aguardam a divulgação do CPI dos EUA, que pode impactar a tendência de risco global. A atenção também se volta para o cenário comercial entre Brasil e Estados Unidos, com a imposição de tarifas sendo um ponto de tensão.
Mercado começa a semana com leve recuperação do risco.
Dólar apresenta queda frente a moedas de emergentes.
Futuros dos índices acionários de Nova York estão em alta.
Alívio nos rendimentos dos Treasuries e juros europeus é notado.
A expectativa do índice de preços ao consumidor (CPI) dos EUA pode influenciar os mercados.
Projeção do consenso: alta de 0,3% no CPI de junho.
- Base anual: aceleração de 2,4% para 2,7%.
- Núcleo: subida de 2,8% para 2,9%.
David Mericle, do Goldman Sachs, menciona impacto de tarifas em categorias como comunicação e recreação.
Índice DXY opera em queda de 0,09%, às 97,992 pontos.
Dólar recua 0,35% ante o peso mexicano e 0,61% frente ao rand sul-africano.
Taxa da T-note de dez anos recua 1,6 ponto-base, para 4,423%.
Mercados olham ainda para negociações comerciais com os EUA e a resposta do Brasil sobre tarifas de 50%.
Diário Oficial publicou decreto sobre a lei de reciprocidade.
Investidores devem prestar atenção nos leilões de NTN-Bs e LFTs, além do leilão de rolagem do Banco Central.