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Marinho critica campanha por taxação de ricos e acusa PT de “dividir o país”

Senador critica campanha do PT sobre taxação de super-ricos e provoca debate sobre desigualdade social. Enquanto isso, a iniciativa do partido ganha adesão do presidente Lula e provoca reações de opositores.

Senador Rogério Marinho (PL-RN) criticou a campanha do PT em defesa da taxação de super-ricos, chamando-a de "estratégia do ódio" que divide o país entre opostos sociais e raciais.

Marinho postou em sua rede social: "Pobres contra ricos, pretos contra brancos, patrões contra trabalhadores." Ele alertou que essa situação prejudica o Brasil.

A crítica foi feita no mesmo dia em que militantes da Frente Povo Sem Medo ocuparam a sede do Itaú BBA em São Paulo, pedindo a taxação de grandes fortunas.

O senador também destacou a falta de isonomia nas punições, afirmando que "apoiadores da direita invadem prédios com 17 anos de cadeia, enquanto a esquerda não é punida."

Desde a semana passada, o PT promove a campanha "Taxação BBB: Bilionários, Bancos e Bets", visando aumentar o apoio à reforma do Imposto de Renda.

Uma das peças publicitárias compara a divisão da conta em um bar à carga tributária, insinuando que os mais pobres pagam mais impostos proporcionalmente.

O presidente Lula apoiou a campanha, divulgando o cartaz "Taxação BBB" e falando sobre "mais justiça tributária e menos desigualdade."

Outra peça mostra trabalhadores sobrecarregados por impostos, enquanto figuras de elite lidam com cargas menores.

A campanha gerou reações adversárias, como a do governador Romeu Zema de Minas Gerais, que a chamou de "blá-blá-blá."

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também apoiou a campanha, defendendo um ajuste fiscal focado no "andar de cima."

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