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Mini-índice (WINQ25): mercado aguarda balanço das empresas no 2T25 em busca de tração

Ibovespa registra sexta queda seguida, refletindo tensões comerciais e fr fraqueza no mercado. A baixa é acentuada pela retração do IBC-Br e incertezas globais que continuam a impactar as operações.

Ibovespa registra sexta queda consecutiva nesta segunda-feira (14), fechando em 0,66% a 135.290 pontos.

Queda refletindo incertezas globais e o impacto das tarifas de Donald Trump, agora também dirigidas à União Europeia e ao México.

O volume financeiro foi abaixo de R$ 17 bilhões; blue chips como Vale (VALE3) recuaram 1,14% e Petrobras (PETR4) caiu 1,32%.

A partir do índice de atividade econômica IBC-Br, que retraiu 0,7% em maio, o clima de aversão ao risco se intensificou.

Para o mini-índice (WINQ25), o cenário permanece pressionado. Os grandes bancos e o varejo se mostram frágeis, mas papéis como PETZ3 e HAPV3 oferecem alívio temporário.

A expectativa é pela temporada de balanços do 2T25, que pode influenciar os próximos dias.

No fechamento, o mini-índice caiu 0,72%, a 136.740 pontos. O padrão no gráfico de 15 minutos confirma a pressão vendedora.

Suportes e Resistências:

  • Suporte: 136.660-136.420
  • Próximos alvos: 135.900-135.300 e 134.960-134.365
  • Resistência: 136.850-137.050
  • Próximos alvos: 137.515-137.920 e 138.255-138.875

A queda técnica foi devido ao rompimento da média de 200 períodos (137.250 pontos), que se tornou nova resistência.

Se a pressão vendedora persistir, suportes críticos estão em 136.225-135.890, podendo buscar 132.945 pontos.

O IFR(14) se encontra em 38,55, flertando com a zona de sobrevenda.

No gráfico de 60 minutos, a pressão vendedora é confirmada, requerendo atenção às resistências e suportes destacados.

Para mais análises, consulte o IM Trader, onde publicamos expectativas diárias para minicontratos.

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