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Olhos fixos na chaminé

Em meio a cortes orçamentários, emissora cria solução criativa para cobrir notícia do conclave. Repórter simula cobertura em Roma enquanto a fumaça do INSS gera nova pauta.

Gastos e soluções criativas marcam rotina do telejornalismo

Durante reunião tensa na emissora, foi revelado que o orçamento já estava estourado. A equipe discutiu a necessidade de enviar um repórter ao Vaticano após a notícia do papa.

Mateuzinho mencionou que a concorrente havia enviado cinco jornalistas para cobrir o conclave, o que tornava a competição difícil. A solução proposta foi usar imagens de cenários de novelas bíblicas para ilustrar a situação.

A repórter Giuliana Bugiardi foi escolhida para dar os boletins a partir de Brasília, com uma chaminé cenográfica para simular o Vaticano. O cinegrafista Luís Álvaro encontrou uma chaminé perto da sede da emissora para a gravação.

Durante a gravação, uma chaminé do INSS começou a soltar fumaça. Giuliana, percebendo a confusão, confirmou que se tratava da sede do INSS e não do Vaticano, mas ainda assim viu uma oportunidade de inserir essa narrativa: "Não é o Vaticano, mas também pode ser notícia."

A ironia da situação não passou despercebida: o INSS, da mesma forma que o Vaticano, também mantinha seus segredos para serem revelados.

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