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Romário propõe ‘Lei Juliana Marins’ para garantir repatriação de brasileiros mortos no exterior

A tragédia de Juliana Marins levanta questões sobre a falta de apoio governamental a brasileiros que falecem no exterior. O projeto de lei proposto por Romário visa estabelecer um suporte adequado em situações de vulnerabilidade social.

Morte de Juliana Marins, 26 anos, durante trilha na Indonésia, causa comoção no Brasil e levanta questionamentos sobre apoio a famílias de brasileiros falecidos no exterior.

O senador Romário (PL-RJ) apresentou a “Lei Juliana Marins”, que visa garantir que o governo arque com custos de traslado ou cremação em casos excepcionais. Romário também pediu auxílio ao ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, para a família da vítima, que reside em Niterói (RJ).

Romário classifica a situação como “inaceitável” e destaca a falta de apoio estatal, gerando impacto emocional na família. “O governo precisa ter uma política clara para lidar com esses casos”, enfatizou.

A proposta prevê ajuda humanitária baseada em critérios objetivos, evitando fraudes. Romário afirma que não se trata de um benefício automático, mas de garantir dignidade. Ele critica a dependência de vaquinhas virtuais como única solução.

Juliana morreu ao cair de um penhasco de 300 metros no Monte Rinjani. Seu corpo foi localizado após quatro dias, mas permanece na Indonésia devido a questões burocráticas. O caso mobilizou redes sociais e autoridades brasileiras. A “Lei Juliana Marins” agora aguarda análise no Senado Federal.

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