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Setor de alumínio pede resposta diplomática e comercial 'calibrada e estratégica' aos EUA

Abal alerta para os riscos de tarifas norte-americanas sobre o alumínio brasileiro. A entidade pede ações estratégicas para proteger a competitividade da indústria nacional em meio a um cenário econômico incerto.

Abal expressa preocupação sobre nova escalada tarifária dos Estados Unidos.

A Associação Brasileira do Alumínio (Abal) aguarda a publicação da ordem executiva americana para avaliar os impactos da medida.

Defende resposta diplomática e comercial que preserve a competitividade da indústria nacional.

Segundo a Abal, a tarifação aprofunda incertezas e impõe barreiras adicionais ao mercado.

  • Intensifica o risco de distorções e desvios de comércio.
  • Afeta a competitividade dos produtos brasileiros.
  • Pode causar efeitos indiretos sobre cadeias globais de produção.

A Abal afirma que é necessário:

  • Respostas rápidas para mitigar impactos.
  • Ações de médio e longo prazo para fortalecer a indústria.

Incertezas sobre a nova tarifa se somam à Seção 232, que já impõe alíquota de 50% desde junho.

Caso sejam cumulativas, exportações brasileiras poderão ser taxadas em até 100% a partir de 1º de agosto.

De janeiro a junho, as exportações de alumínio caíram aproximadamente 25% comparado ao mesmo período de 2024.

A Abal alerta também para possíveis taxas sobre insumos estratégicos como bauxita e alumina.

Mais de 90% do alumínio primário nos EUA vem de insumos brasileiros.

A entidade destaca que essa complementaridade deve ser considerada em tratativas bilaterais.

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