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40 anos de redemocratização: a defesa contínua da democracia

Brasil celebra 40 anos de redemocratização com ênfase na importância da Constituição Cidadã. Apesar dos avanços, persiste a necessidade de vigilância contra ameaças à democracia.

Brasil celebra 40 anos de redemocratização neste sábado (15.mar.2025). O marco se refere ao fim da ditadura militar em 15 de março de 1985, com a posse de José Sarney.

Ao longo dessas quatro décadas, houve avanços históricos, sendo a promulgação da Constituição Cidadã em 1988 um dos mais relevantes. O texto busca uma sociedade livre, justa e solidária, erradicando a pobreza e promovendo o bem de todos, sem discriminação.

Dentre os avanços, destaca-se a criação de programas sociais que reduziram desigualdades, como:

  • ProUni
  • Projovem
  • Pronatec
  • Fies
  • Sisu
  • Samu
  • Pé-de-Meia
  • Minha Casa, Minha Vida

Esses programas se originaram nas gestões de Lula e Dilma, consolidando avanços que a sociedade não permite retroceder.

Entretanto, o Brasil enfrenta desafios, como a ascensão de figuras demagógicas que tentam enfraquecer as instituições democráticas. O ataque contra a credibilidade das urnas eletrônicas é um exemplo claro disso, visando abrir espaço para regimes autoritários.

A defesa da democracia exige vigilância coletiva. O Congresso deve atuar como guardião da democracia, estabelecendo legislação rigorosa e fiscalizando atos que ameacem o Estado democrático de Direito.

Não há democracia sem respeito às instituições, liberdade de expressão e justiça social. Cabe a todos garantir um Brasil onde os direitos sejam exercidos plenamente.

A democracia, conquistada com esforço, nunca será negociável. É um terreno fértil para a promoção dos direitos de todos.

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