6 perguntas cruciais sobre morte de Juliana Marins no Monte Rinjani
Família de Juliana Marins busca respostas e justiça após trágica queda em vulcão. A falta de ação rápida por parte das equipes de resgate e o papel do guia levantam questionamentos sobre a segurança na trilha do monte Rinjani.
Acidente com Juliana Marins: Após a morte da publicitária de 26 anos em um vulcão na Indonésia, familiares e autoridades buscam esclarecer detalhes do incidente.
1. Como ocorreu a queda?
- Juliana estava em uma trilha no monte Rinjani no dia 21 de junho.
- A queda ocorreu por volta das 4h, quando Juliana ficou sozinha após reclamar de cansaço.
- O guia relatou que voltou 30 minutos depois e a encontrou caída a 150 metros de profundidade.
2. Tempo sozinha?
- Não se sabe exatamente quanto tempo Juliana ficou sem supervisão.
- O guia pediu que ela descansasse e se afastou, alegando ter esperado por três minutos.
- O pai de Juliana acredita que o guia deixou-a sozinha por até 50 minutos.
3. Quando foi chamado o resgate?
- A equipe de resgate foi acionada tarde, só chegando ao local por volta das 14h.
- A primeira brigada de socorro era despreparada e só tinha uma corda.
- O responsável pelo parque alegou que as condições climáticas e a topografia dificultaram a operação.
4. Quedas de Juliana?
- Juliana foi localizada em três locais diferentes: a 200 metros, 400 metros e 600 metros do penhasco.
- Seu corpo foi encontrado a 600 metros do local inicial da quedas.
5. Horário da morte?
- Não há consenso sobre quando Juliana faleceu; ela estava imóvel em vídeos de segunda-feira.
- Um médico forense estimou que a morte ocorreu entre 1h e 13h do dia 25 de junho.
6. Responsabilidade pela segurança?
- A família acusa equipes de resgate indonésias de "negligência grave".
- O pai de Juliana responsabiliza o guia e o coordenador do parque pela demora na resposta.
- O chefe do parque afirmou que foram tomadas medidas de segurança, mas ainda haverá avaliações após o incidente.
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