A aposta arriscada de Trump ao colocar os EUA no centro do conflito Irã-Israel
Trump intensifica tensões no Oriente Médio ao ordenar ataques a instalações nucleares no Irã, contrariando sua promessa de paz. A operação gera preocupações sobre uma possível escalada do conflito e sua repercussão na política interna dos EUA.
Donald Trump, presidente dos EUA, intensificou o conflito entre Irã e Israel com um ataque aéreo a instalações nucleares iranianas.
No discurso, Trump afirmou que a operação foi um "sucesso espetacular", esperando que levasse à paz, enquanto o Irã alegou danos menores.
Trump, acompanhado por altos funcionários, alertou que novas represálias poderiam ocorrer se o Irã não desistisse de seu programa nuclear, destacando que ainda há "muitos alvos restantes".
O secretário-geral da ONU, António Guterres, advertiu sobre uma possível "espiral de caos" na região.
A retórica de Trump aumentou a tensão, dando um prazo de dois dias ao Irã para se render, ao invés de duas semanas como inicialmente prometido.
O impacto dos ataques ainda é incerto, mas Trump busca que o Irã faça concessões nas negociações.
Críticos questionam o risco de um conflito maior, com preocupações internas e externas.
Se o ataque se provar isolado, Trump poderá unir suas fileiras, mas um conflito crescente pode gerar ressentimentos entre seus apoiadores.
Esta ação agressiva contrasta com sua imagem anterior de não intervenções, e o futuro agora é incerto.