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A democracia refém

A crise política no Brasil intensifica a polarização entre democracia e fascismo, com deputados bolsonaristas adotando táticas desesperadas no Congresso. Diante do iminente julgamento de Jair Bolsonaro, o ambiente se torna cada vez mais volátil e perigoso.

Florbela Espanca nos lembra que a vida é uma rede de ilusões.

Atualmente, o Brasil enfrenta uma turbulência golpista, apesar do esforço do Poder Judiciário, especialmente do TSE e do STF.

A extrema-direita está como que enraizada na sociedade e no Congresso, provocando reações alarmantes que afrontam a democracia.

Exemplos recentes incluem congressistas bolsonaristas acorrentando-se à mesa do Senado, um ato que descrevem como protesto, mas que se revela como um teatro golpista.

As reivindicações dos bolsonaristas incluem a anistia e o impeachment do ministro Alexandre de Moraes.

Eduardo Bolsonaro, atualmente nos EUA, ameaça políticos brasileiros e fala abertamente de um golpe contra o Supremo Tribunal.

O ministro Alexandre de Moraes agiu corretamente ao determinar a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro por descumprimento de medidas cautelares.

As investigações contra Bolsonaro incluem obstrução de justiça e organização criminosa e a expectativa é que o processo esteja pronto para julgamento em breve.

O Supremo Tribunal Federal não deve ceder à pressão do grupo bolsonarista, que teme longas penas de prisão e enfrenta um desespero crescente diante do iminente julgamento.

Neste contexto, o preço da democracia é elevado e, assim como no "Livro do Desassossego" de Pessoa, muitos se perguntam se encontramos soluções para esses problemas.

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