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A frustração com Trump pode ser a chance de virada da bolsa brasileira. Agora vai?

Queda de popularidade de Trump nos EUA contrasta com euforia do mercado financeiro brasileiro. O apoio a Lula diminui, enquanto investidores buscam oportunidades em ativos domésticos.

Donald Trump enfrenta queda de popularidade após 50 dias de segundo mandato. Os primeiros 100 dias são cruciais para medir o sucesso presidencial nos EUA.

No Brasil, o mercado financeiro mostra sinais de recuperação, com o Ibovespa subindo 3,14% esta semana, próxima aos 129 mil pontos. Até março, o índice acumulou 5% de ganhos.

Contrariando o desempenho positivo do Ibovespa, os índices americanos enfrentaram a pior semana em dois anos, devolvendo ganhos desde a eleição de Trump. A frustração dos investidores é evidente.

A pesquisa Ipsos-Ipec revelou que apenas 27% da população aprova o governo Lula, resultando no retorno do apetite por ativos domésticos.

O dólar comercial caiu 1%, cotado a R$ 5,74, e acumula perdas de 7% no ano. A política tarifária de Trump pode pressionar a inflação americana, enquanto o Brasil se beneficia como mercado emergente.

Entretanto, o ambiente fiscal no Brasil é desafiador. O aumento da Selic e a relação dívida/PIB crescente pesam sobre o mercado. As expectativas de uma mudança política em 2026 podem trazer esperanças para os investidores.

O mercado financeiro busca um candidato que seja fiscalista e pró-mercado para desbloquear o potencial de crescimento do Brasil no cenário internacional.

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