A improvisação e amadorismo da equipe econômica
Equipe econômica enfrenta críticas por decisões desastradas e improvisadas desde o início do governo Lula, comprometendo a seriedade da política fiscal. A proposta de arcabouço fiscal é vista como um reflexo do amadorismo e desconsideração pelo legado de gestão pública anterior.
Críticas e Acusações marcam a elevação das alíquotas de IOF, ressaltando a improvisação e o amadorismo da equipe econômica do governo desde o início do mandato de Lula.
Lula foi eleito em outubro de 2022 e, 40 dias depois, definiu sua equipe econômica. As negociações com o Congresso para aumentar os gastos estavam em andamento, abandonando a política fiscal responsável.
A nova equipe recebeu a tarefa de restaurar a seriedade na política fiscal, mas apresentou um arcabouço fiscal fraco, com regras desconexas e metas deficitárias quase nulas, revelando a falta de experiência.
Comparando com 2002-2003, a falta de interação construtiva na transição de 2022 e 2023 prejudicou o uso do conhecimento acumulado pela equipe de Temer. O PT, ainda preso ao negacionismo sobre o governo Dilma, reverteu medidas do “governo golpista”.
A busca por eliminar o teto de gastos resultou em erros evitáveis, tornando a política fiscal mais complicada. A equipe optou por restaurar os gastos mínimos de saúde e educação abruptamente, sem considerar a negociação gradual com o Congresso.
O resultado foi um desfecho desastroso. A equipe não cumpriu as regras do arcabouço fiscal e, para evitar a paralisação do governo, alegou que a elevação das alíquotas de IOF era “imprescindível”.