A lista de Darwin dos prós e contras de se casar (e as vantagens que ele e outros gênios não reconheceram)
Darwin equilibra amor e trabalho em sua vida pessoal, definindo suas prioridades na escolha do casamento. A relação entre grandes gênios e suas esposas revela dinâmicas complexas, que podem ser tanto de apoio quanto de sacrifício.
Charles Darwin começou a formular suas ideias sobre seleção natural em 1838 durante a viagem no HMS Beagle.
Ele se tornou secretário da Sociedade Geológica de Londres e refletiu sobre o impacto do matrimônio em sua vida e obra.
Darwin fez duas listas sobre se casar e não se casar, concluindo que deveria se casar, mas hesitando sobre a oportunidade e as consequências.
Em 11 de novembro, ficou feliz ao receber o sim de sua prima Emma Wedgwood para o casamento. Eles se casaram seis meses depois e tiveram dez filhos.
Emma foi fundamental para a vida de Darwin, desempenhando diversos papéis em sua rotina e contribuindo para seu trabalho, gerando uma história de amor e parceria.
Em contraste, León Tolstói teve uma relação complicada com sua esposa, Sofía, que apoiava suas ambições literárias, mas sofreu com o peso de suas demandas.
Quando Tolstói publicou A sonata a Kreutzer, a relação se tornou tensa, culminando em sua saída de casa em 1910, deixando Sofía para lidar com suas responsabilidades. Ela expressou a desgraça de servir a um gênio sem espaço para suas próprias aspirações.
Grande parte desse artigo foi adaptado do episódio "Thanks for Typing" da série "Helen Lewis: Great Wives" da BBC.