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Relatório da Repórteres Sem Fronteiras revela queda alarmante nas condições para o jornalismo. Brasil avança no ranking, mas a liberdade de imprensa global enfrenta ameaças crescentes.
Dia Mundial da Liberdade de Imprensa: Situação alarmante a ser celebrada.
Relatório da Repórteres sem Fronteiras indica que as condições para o jornalismo estão precárias em metade dos países do mundo.
- Mais de 60% das nações tiveram sua pontuação reduzida.
- Apenas 42 países têm uma situação considerada boa ou relativamente boa.
O Brasil é uma exceção positiva, subindo para 63º lugar com um ganho de 47 posições desde 2022, após a saída do ex-presidente Jair Bolsonaro. Essa mudança reduziu a hostilidade contra jornalistas.
EUA (57º) enfrentam deterioração sob o 2º mandato de Donald Trump.
Argentina (87º) perdeu 47 posições, com ações hostis de seu presidente, Javier Milei.
O controle da corrupção e a liberdade de imprensa são interligados, essenciais para um ambiente democrático e transparente.
Entre os 10 países melhores classificados, 5 estão entre os 10 menos corruptos, segundo a Transparência Internacional (Noruega, Suécia, Dinamarca, Suíça e Finlândia).
Os 10 piores (Síria, Coreia do Norte e Eritreia) refletem a combinação de qualidade democrática e liberdade de imprensa.
A deterioração institucional está ameaçando a liberdade de imprensa e exigindo uma reação urgente contra a onda autoritária global.
Alerta: Preservar a liberdade de imprensa é essencial para o bem comum da humanidade.