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A reação do agronegócio, amigo de Bolsonaro, às tarifas de Trump

Frente Parlamentar da Agropecuária pede cautela e intensa diplomacia do Brasil após anúncio de tarifas por Trump. Governo defende soberania nacional e promete retaliar se for necessário.

Brasil reage a taxa de 50% imposta pelos EUA

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) defendeu uma “resposta firme e estratégica” à decisão de Donald Trump de taxar exportações brasileiras em 50% a partir de 1º de agosto.

A FPA, presidida por Pedro Lupion (PP-PR), destacou que a medida “representa um alerta ao equilíbrio das relações comerciais” e影响 os custos do agronegócio nacional.

Além disso, a FPA enfatizou a importância de diplomacia ativa para retomar as negociações. Lupion compartilhou mensagem do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que criticou a narrativa associada ao ex-presidente Bolsonaro.

Trump justificou a taxação em razão de “perseguição” a Bolsonaro e argumentou que o Brasil adota barreiras comerciais elevadas, desbalanceando o comércio. O governo brasileiro refutou essa alegação, apontando saldo positivo de US$ 43 bilhões na balança comercial.

Lula, em resposta, afirmou que “o Brasil não aceitará ser tutelado” e que a Justiça deve conduzir processos judiciários internos. Ele também mencionou a Lei de Reciprocidade Econômica, que permite retaliações.

Especialistas indicam que a intervenção externa pode reforçar o nacionalismo, embora a polarização política brasileira possa limitar esse efeito.

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