A virada no Grupo Wine
Grupo Wine reverte foco de expansão para rentabilidade sob nova liderança, impulsionando lucro e Ebitda. Mudanças na cultura empresarial e disciplina de preços são chaves para o sucesso financeiro.
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Em novembro de 2024, Alexandre Magno assumiu o comando do Grupo Wine, que já era líder no mercado nacional. Sua prioridade foi clara: focar na rentabilidade para preservar a geração de caixa.
A mudança cultural buscou reverter a estratégia anterior de expansão, com medidas práticas para elevar as margens, como a disciplina de preços e a restrição a grandes pedidos com descontos agressivos.
Essas estratégias resultaram no melhor Ebitda da história do Grupo, com R$ 45,5 milhões, e um lucro líquido de R$ 15,9 milhões, um crescimento de 107,8%.
Outros destaques do mercado incluem:
- Expectativas de paz na Ucrânia: Ações europeias sobem com a cúpula EUA-Rússia.
- Aumento em tecnologia: Fundos hedge aumentam a exposição em gigantes como Microsoft, de US$ 12 bilhões para US$ 47 bilhões.
- Pandora: Vendas abaixo das estimativas resultam em queda de 14% nas ações devido à demanda fraca na Europa.
- Lindt: Avalia transferir produção para os EUA para evitar tarifas, com custo potencial de até US$ 10 milhões.
Ainda sobre o mercado:
- Dasa retoma foco em diagnósticos
- Banco do Brasil registra menor rentabilidade desde 2016
- BRF relata um ‘semestre histórico’ apesar da gripe aviária
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