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Abrigos para mulheres vítimas de violência crescem quase 60% em SP

SP amplia rede de abrigos para mulheres vítimas de violência e registra aumento significativo de 57% nas unidades. A iniciativa visa garantir segurança, dignidade e apoio durante a busca por autonomia.

Agosto Lilás: Mês de conscientização e combate à violência contra a mulher.

A SEDS (Secretaria de Desenvolvimento Social) do Estado de São Paulo faz um balanço da implementação do Serviço de Acolhimento Institucional para mulheres vítimas de violência.

  • Aumento de 57% na capacidade dos abrigos de 2023 a 2025.
  • Total de 41 abrigos, com capacidade para 682 pessoas.
  • 15 abrigos inaugurados na atual gestão:
    • 6 são unidades regionais (atendem 30 cidades, capacidade para 120 pessoas).
    • 9 são municipais (soma 140 vagas).

Os abrigos visam atender mulheres sob ameaça ou risco à sua integridade física, devido à violência doméstica e familiar.

A permanência é de 6 meses, prorrogáveis, oferecendo moradia, alimentação, tratamento de saúde e orientação sobre trabalho e renda.

A secretária de Desenvolvimento Social, Andrezza Rosalém, destaca: “Expandir essa rede de acolhimento é um passo decisivo para garantir a segurança e a dignidade de mulheres em situação de violência”.

Além disso, a SEDS garante atendimento jurídico e psicossocial, além de acesso a benefícios sociais para dependentes.

Em março do ano passado, foi lançado o movimento “São Paulo por Todas”, para ampliar a visibilidade das políticas para mulheres.

  • Iniciativas incluem:
    • Lançamento do aplicativo SP Mulher Segura.
    • Criação de novas salas na Delegacia de Defesa da Mulher 24 horas.

Atualmente, o Estado possui 142 Delegacias de Defesa da Mulher, sendo 18 24 horas, e 170 salas instaladas em plantões policiais.

Com informações da Agência SP.

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