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'Absurdo atrás de absurdo': irmã de Juliana Marins sobre divulgação de autópsia antes de laudo final

Irmã de Juliana Marins critica a divulgação precipitada da autópsia da jovem, que levantou dúvidas sobre a cronologia da morte. Mariana questiona os relatos do legista e defende que a brasileira pode ter permanecido viva por mais tempo após a queda.

Revolta da família: A irmã de Juliana Marins, brasileira de 26 anos que morreu em uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, expressou indignação nas redes sociais pela divulgação antecipada da autópsia.

O laudo foi apresentado pelo médico legista Ida Bagus Alit à imprensa antes de ser entregue à família, o que gerou protesto por parte de Mariana.

Mariana relatou: "Minha família foi chamada para receber o laudo, mas o médico deu uma coletiva antes." Ela criticou a falta de respeito e compaixão.

Após o desabafo, a prefeitura de Niterói, onde Juliana morava, assumiu os custos do traslado do corpo para o Brasil. Mariana agradeceu ao prefeito Rodrigo Neves.

Dúvidas sobre a morte: A autópsia levou a família a questionar a cronologia apresentada pelo legista. A morte teria ocorrido entre 12 e 24 horas antes das 22h05 de quarta-feira, mas a falta de clareza gerou confusão.

Mariana afirmou que existem evidências de que Juliana sobreviveu por mais tempo após a queda inicial, citando relatos de turistas e vídeos que mostram a jovem pedindo ajuda.

Detalhes da autópsia: O legista declarou que a causa da morte foi trauma, com fraturas e hemorragia intensa. No entanto, ainda não está claro qual queda causou o falecimento nem o local exato do ocorrido.

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