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Ação de Taesa (TAEE11) ainda vale a pena após balanço sem surpresas?

Lucro da Taesa apresenta queda significativa no quarto trimestre de 2024, refletindo uma receita operacional líquida estável e impactos de itens não recorrentes. Analistas da BTG e Citi destacam a manutenção de dividendos apesar da alta alavancagem e recomendam cautela com as ações.

Lucro da Taesa cai 32,5% no 4º trimestre de 2024. A Transmissora Aliança de Energia Elétrica (Taesa; TAEE11) registrou lucro de R$ 200,6 milhões, comparado a R$ 297,4 milhões em 2023.

As ações apresentaram queda de 0,17% e operavam a R$ 34,30 por volta das 14h10.

Receita operacional líquida caiu 0,5%, de R$ 583,9 milhões para R$ 581 milhões. O Ebitda foi de R$ 421,6 milhões, uma queda de 11,5%.

No consolidado de 2024, o lucro líquido foi de R$ 991,5 milhões, queda de 7,5%. A receita líquida somou R$ 2,329 bilhões e o Ebitda total foi de R$ 1,871 bilhão.

A avaliação do BTG indica que resultados vieram como esperado, mas o lucro líquido foi abaixo da expectativa, resultando em recomendação de venda e preço-alvo de R$ 35.

O Citi destaca que resultados foram "sem grandes novidades", mantendo recomendação neutra com preço-alvo de R$ 32.

A Genial Investimentos recomenda manter o papel, com preço-alvo de R$ 36, acreditando que efeitos negativos são pontuais.

Sobre dividendos, a elétrica aprovou R$ 301,5 milhões em dividendos adicionais, totalizando R$ 900,1 milhões em 2024. A previsão é de um rendimento menor em 2025, devido à alta alavancagem da empresa.

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