Ação do BB tem alta de 19% no ano, mas o papel ainda possui fôlego para subir mais?
As ações do Banco do Brasil seguem em alta, alcançando um novo pico histórico. A superação da resistência de R$ 29,03 poderá abrir espaço para novas valoriz ações, enquanto a atenção ao suporte em R$ 27,92 é fundamental para a continuidade da tendência.
Ações do Banco do Brasil (BBAS3) apresentam valorização expressiva em 2025. O ativo mantém tendência de alta no curto e médio prazo, com forte fluxo comprador desde o início do ano.
O suporte em R$ 23,20 levou à renovação do topo histórico em R$ 29,03. Atualmente, BBAS3 negocia próximo a essa resistência, e a superação pode abrir espaço para novas máximas.
No fechamento de março, BBAS3 acumulou alta de 5,36%, totalizando 19,64% no ano. A distância das médias móveis sugere uma possível correção antes de uma nova alta.
Os pontos chave incluem:
- Resistência em R$ 29,03.
- Possíveis alvos: R$ 29,60 a R$ 30,30; em cenários otimistas, R$ 32,00 a R$ 33,75.
- Suporte em R$ 27,92; se rompido, pode descer até R$ 25,90/R$ 23,20.
O IFR (14) sugere que o ativo se aproxima da zona de sobrecompra, limitando novas altas no curto prazo. A superação de R$ 29,03 pode ainda proporcionar fôlego antes de uma possível realização de lucros.
No gráfico diário, BBAS3 mantém ascensão desde o início do ano, com valorização de 0,50% na última sessão, cotado a R$ 28,33.
Para confirmar a alta, o ativo precisa:
- Superar a média de 9 períodos.
- Romper o topo em R$ 29,03.
Caso contrário, se perder a média de 21 períodos (R$ 27,95), pode intensificar vendas, buscando suportes em R$ 26,75 e R$ 25,83.
O viés positivo se mantém, mas a superação da resistência histórica é crucial para novas valorizações. A perda das médias móveis pode sinalizar uma realização de lucros, embora o cenário ainda favoreça a alta.
(Rodrigo Paz é analista técnico)
Para mais análises, consulte o IM Trader. Diariamente, o InfoMoney publica previsões sobre minicontratos de dólar e índice.