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Aceleração de doenças respiratórias em maio podem ajudar resultados de hospitais e farmácias, diz Citi

Análise do Citi aponta que o aumento das doenças respiratórias pode mitigar os efeitos da queda nos casos de dengue nos resultados financeiros de hospitais e farmácias no segundo trimestre. Enquanto os casos de dengue despencam, a demanda por medicamentos para doenças respiratórias cresce significativamente.

Casos de doenças respiratórias começaram a acelerar a partir de maio, podendo reduzir o impacto de menores casos de dengue nos resultados de hospitais e farmácias no segundo trimestre, segundo o Citi.

Os analistas Leandro Bastos e Renan Prata afirmam que os casos semanais de doenças respiratórias superam o ritmo de 2022, antigo recorde de notificações.

À medida que o inverno avança, a tendência é que esses casos continuem aumentando.

Em maio, os casos de dengue caíram 78% em comparação com o ano passado, período de surto, enquanto os de doenças respiratórias aumentaram 75%.

  • Menores temperaturas e chuvas contribuíram para esse aumento.
  • As taxas de utilização dos hospitais devem ser menores do que há um ano.
  • Farmácias se destacam na venda de antigripais e outros remédios.
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