Ações de Prio (PRIO3) e Brava (BRAV3) caem após rebaixamento do Goldman Sachs
Ações da Prio e Brava Energia enfrentam pressão de venda após Goldman Sachs rebaixar suas recomendações. Analistas citam deterioração das perspectivas para o setor de petróleo como fator determinante para os cortes nas projeções.
Ações da Prio e Brava Energia operam em queda nesta quarta-feira (2), após Goldman Sachs cortar as recomendações de compra.
Por volta das 12h30:
- Prio: -0,55%, cotada a R$ 39,84
- Brava Energia: -0,04%, cotada a R$ 22,85
Para a Prio, a recomendação foi rebaixada de compra para neutra, com o preço-alvo ajustado de R$ 51,30 para R$ 47,60 (potencial de alta de 18,8%).
No caso da Brava Energia, a mudança foi de neutra para venda, com o preço-alvo passando de R$ 23,30 para R$ 20,60 (redução de 11,7%).
Os analistas justificam que as perspectivas para as petrolíferas brasileiras se deterioraram, devido à valorização do real e à queda nos preços globais do barril do petróleo, reduzindo a atratividade das ações.
Flávio Conde, analista da Levante Investimentos, critica o rebaixamento: "É um rebaixamento tardio... 2025 será o ano da virada das companhias."