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Acordo entre China e EUA: entenda como mexe com o Brasil e com seu bolso

Acordo temporário entre EUA e China reduz tarifas de importação, trazendo alívio ao mercado financeiro. Expectativas sobre inflação nos EUA e implicações para o Brasil geram incertezas, mas também oportunidades.

Estados Unidos e China firmam acordo temporário de 90 dias, reduzindo taxas de importação entre os países.

As tarifas dos EUA sobre importações chinesas, que eram de 145%, caem para 30%. Enquanto isso, as tarifas chinesas sobre produtos norte-americanos, de 125%, são reduzidas para 10%.

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que há possibilidade de extensão do acordo, dependendo do progresso nas negociações.

Reação do mercado: As bolsas globais reagiram positivamente, indicando um retorno à normalidade no comércio internacional, o que aumenta a previsibilidade e diminui a volatilidade.

O professor Renan Pieri destaca que, em um cenário mais estável, o dólar se valoriza e investimentos voltam à bolsa americana.

Impacto sobre o Brasil: Com a inflação americana mais controlada, o Federal Reserve pode reduzir juros, atraindo investidores para mercados emergentes, como o Brasil. Contudo, segundo Alexandre Espírito Santo, o país precisa resolver questões fiscais para se beneficiar.

Brasil e China: O acordo não representa uma perda significativa para o Brasil como parceiro comercial. A burocracia e o tempo necessários para criar novas parcerias limitam mudanças imediatas. A competição entre fornecedores e produtos ainda deverá ser considerada no contexto do comércio internacional.

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