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AGU pede nova interdição em Congonhas após morte de funcionário

AGU solicita reestabelecimento da interdição no pátio do Aeroporto de Congonhas após novo atropelamento fatal. A medida visa garantir a segurança dos trabalhadores e prevenir futuros acidentes.

A AGU (Advocacia Geral da União) solicitou a retomada da interdição da circulação de pedestres no pátio do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, após a morte de um funcionário atropelado por um ônibus no dia 6 de março de 2025.

No janeiro, o TRT-2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região) havia autorizado a liberação da circulação, revertendo uma interdição de abril de 2024.

A AGU afirmou que uma vistoria em 31 de janeiro mostrou que a Aena, concessionária do aeroporto, não implementou as medidas de segurança necessárias para prevenir acidentes, recomendadas após um acidente fatal em julho de 2023.

Embora o recente acidente tenha ocorrido em uma área diferente, ele levantou preocupações sobre a segurança geral do local. A AGU defende que a restrição seja restabelecida até que as condições de trabalho sejam consideradas seguras.

Segundo a nota da AGU:

  • A tentativa de reverter a decisão do TRT-2 para manter a interdição.
  • Um acidente fatal em 6 de março reacendeu a urgência da questão.
  • A empresa não adotou as medidas protetivas recomendadas.
  • A AGU pediu urgência no julgamento do recurso.

O funcionário de 42 anos era da empresa Security Sata e foi atropelado por um ônibus em manobra de ré, próximo à plataforma de embarque remoto.

Em comunicado, a Aena expressou condolências à família da vítima e se colocou à disposição para colaborar com as investigações.

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