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“Água esfriou”, diz Zeca Dirceu sobre crise na sucessão do PT

Zeca Dirceu minimiza tensões internas sobre a sucessão no PT e destaca apoio ao nome de Edinho Silva. A eleição para o comando do partido está marcada para julho, em meio a resistências por parte de segmentos da legenda.

Deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) disse que a “água esfriou” na crise interna sobre a sucessão do comando do PT.

No último sábado (15/abr), ao chegar para a festa de 79 anos do pai, ex-ministro José Dirceu, ele comentou sobre a consolidação de Edinho Silva, apoiado pelo presidente Lula. A eleição interna do PT está marcada para 6 de julho.

Edinho, ex-prefeito de Araraquara, enfrenta resistência no PT por seu perfil moderado, menos combativo que Gleisi Hoffmann, que deixou a presidência do partido para o Ministério das Relações Institucionais.

Recentemente, Edinho participou de um almoço em São Paulo, onde defendeu a união da esquerda com o centro para combater o bolsonarismo em 2026. O evento contou com políticos de diferentes partidos, incluindo o ex-ministro Antônio Palocci, que teve um histórico polêmico com o PT.

Durante reunião da corrente majoritária do PT, a CNB (Construindo um Novo Brasil), foi manifestada resistência ao nome de Edinho. Alternativas apresentadas foram o senador Humberto Costa, Paulo Okamoto, Rui Falcão e José Guimarães.

Três dias depois, Edinho alegou que a reunião foi vazada para a imprensa com o intuito de constranger Lula, como parte da luta interna entre petistas.

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