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Alcolumbre diz que é vitima de disputa ideológica e que não mudará posicionamentos

Davi Alcolumbre critica a polarização política e a intolerância religiosa que enfrenta como presidente do Senado. Ele pede um ambiente de diálogo e reflexão, propondo que as disputas eleitorais fiquem para o próximo ano.

Davi Alcolumbre, presidente do Senado, afirmou ser vítima de intolerância religiosa devido a suas convicções. Durante o lançamento de um livro, pediu trégua na polarização e que o Brasil “deixe as eleições para o ano que vem”.

Ele reiterou que é o primeiro presidente judeu do Senado e frequentemente enfrenta ataques nas redes sociais por sua fé, mencionando o holocausto como um exemplo da gravidade do preconceito.

Na terça-feira, Alcolumbre solicitou que os senadores deixassem as divergências eleitorais de lado, em meio a novos pedidos de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF.

  • A oposição anunciou aditivos ao pedido de impeachment, citando “censura prévia” devido a ações contra o senador Marcos do Val.
  • Alcolumbre já sinalizou que não pautará o impeachment.

Alcolumbre enfatizou a necessidade de diálogo e reflexão, criticando o ódio e as agressões que predominam atualmente. Ele defendeu que, apesar das divergências, o país deve buscar paz.

O discurso gerou reações no plenário. Senadores como Cristiano Girão e Flávio Bolsonaro expressaram opiniões contrárias, com Girão pedindo que Alcolumbre pautasse o impeachment e Bolsonaro defendendo anistia para os condenados pelos atos de 8 de janeiro.

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