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Além de Fast Shop e Ultrafarma, mais duas empresas são citadas em investigação do MP

O Ministério Público investiga possíveis vínculos entre o auditor fiscal e empresas suspeitas de envolvimento em corrupção. Documentos revelam a participação de ex-funcionários e intermediários na facilitação de contratos e ressarcimentos fraudulentos.

Ministério Público avança na análise de contatos do auditor fiscal Artur da Silva Neto com empresas de serviços e varejo, visando identificar novas irregularidades.

Já se sabe que o auditor tentou fechar contratos com a Rede 28, de postos de combustíveis, e a Oxxo, cadeia de supermercados.

Documentação do MP revela que um ex-agente fiscal de rendas, aposentado em janeiro, auxiliava Silva Neto em supostos crimes na Rede 28. O ex-fiscal, Alberto Murakami, participava de um esquema de corrupção, facilitando o ressarcimento de créditos de ICMS.

No caso da Oxxo, o contador Agnaldo de Campos, da empresa Smart Tax, é mencionado como “testa de ferro” de Silva Neto, conduzindo negociações e mantendo o auditor informado sobre os contratos, incluindo um com o Grupo Nos, proprietários da Oxxo.

Até o momento, tanto a Rede 28 quanto a Oxxo não se manifestaram.

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