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Alerj convoca secretário de Transportes para explicar aumento da tarifa do metrô

Intensas discussões marcam a última sessão da Alerj antes do recesso, refletindo a tensão política em meio a preparativos para as eleições de 2026. Transferência da gestão do Sambódromo e convocação de secretário sobre tarifas do metrô geram polêmica em um cenário de crise financeira.

A última sessão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) antes do recesso foi marcada por intensas discussões e polêmicas.

Em meio a um cenário político voltado para as eleições de 2026, a sessão abordou:

  • Convocação do secretário estadual de Transportes, Washington Reis, para esclarecer os reajustes nas tarifas do metrô.
  • Transferência da administração do Sambódromo do Rio de Janeiro para a gestão estadual, após a derrubada de um veto do governador Cláudio Castro.

Essa mudança representa um custo significativo para um estado já com déficit orçamentário previsto para 2025, gerando debates sobre a viabilidade financeira.

A sessão também teve um embate político com o presidente da Alerj, Rodrigo Bacelar,, anunciando a convocação de Washington Reis para uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre os transportes.

A reação do irmão de Washington, Rosenberg Reis,, foi imediata, defendendo o secretário durante o debate, onde microfone foi cortado pelo presidente da Alerj.

Na esfera política, Cláudio Castro e o ex-presidente Jair Bolsonaro apoiam Rodrigo Bacelar como candidato da direita para as próximas eleições.

As discussões acaloradas e as alianças futuras para 2026 são agora o foco de atenção na Alerj.

Com informações de Rodrigo Viga
Reportagem produzida com auxílio de IA

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