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Alesp aprova reajuste no salário de Tarcísio e aumenta teto do funcionalismo

A Alesp aprova aumento salarial de 5% para governador e vice-governador, impactando também servidores públicos estaduais. O reajuste gerará um custo estimado de R$ 230 milhões anuais, afetando aposentadorias e pensões.

A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou, em 13 de fevereiro, um reajuste de 5% no salário do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). O novo salário é de R$ 36,3 mil, um aumento de R$ 1.728 desde o início do mandato.

O reajuste também se aplica ao vice-governador Felício Ramuth (PSD) e todos os secretários de Estado. O impacto financeiro estimado é de R$ 18 milhões mensais e R$ 230 milhões anuais, incluindo aposentadorias e pensões.

A medida foi introduzida na pauta após reunião do Colégio de Líderes e foi aprovada em votação simbólica, com o PSOL sendo o único partido contrário.

O reajuste inicial era de 9,68%, mas foi reduzido para evitar que o aumento do governador fosse maior que o dos demais servidores, que também tiveram 5% de aumento, resultando em um custo total de R$ 2,4 bilhões este ano.

O último reajuste salarial ocorreu em 2022, quando o salário do governador subiu de R$ 23 mil para R$ 34,5 mil.

Além disso, foi aprovada a mudança no abono complementar, elevado em 10%, beneficiando 91 mil servidores que ganham menos que o mínimo paulista. O impacto do aumento do abono será de R$ 122,3 milhões este ano.

Os reajustes entram em vigor após a sanção do governador e não são retroativos.

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