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Alvo de megaoperação, Reag teve crescimento acelerado ao assumir mandatos de fundos exclusivos e por meio de aquisições

Operação mira a Reag Investimentos em meio a suspeitas de ligação com o PCC. A empresa, que se destacou no mercado financeiro com aquisições, passa por reestruturação com a saída do CEO e focando na governança corporativa.

Operação Carbono Oculto: Megaoperação investiga a Reag Investimentos, alvo ligado ao PCC na economia formal.

A Reag obteve crescimento acelerado através de aquisições e mandatos de fundos fechados em meio à nova tributação 2023 do come-cotas.

Fontes afirmam que os sócios estão em um comitê de crise, confirmando que os fundos-alvo da operação foram renunciados e liquidados.

Fundada em 2012 por João Carlos Mansur, a Reag iniciou na B3 em janeiro com um “IPO reverso”, adquirindo a GetNinjas. A CVM rejeitou compromisso devido a atraso na divulgação de aquisições.

A listagem inicial envolveu aumento de capital de R$ 793 milhões e mudanças societárias importantes.

A Ciabrasf (ex-Reag Trust) estreou na B3 após cisão da GetNinjas, com R$ 421,3 milhões em aumento de capital e 700 fundos administrados, totalizando cerca de R$ 240 bilhões em patrimônio líquido.

A Reag ocupa um edifício de 5,2 mil m² e nomeou Robert van Dijk como CEO, que assumiu posição de liderança em várias instituições.

Em abril, van Dijk deixou a posição para o conselho consultivo, passando a função a Dario Tanure, buscando uma governança corporativa robusta.

As aquisições em 2023 incluem Rapier, Quadrante, e em 2024, Quasar Asset e Empírica, fortalecendo a estrutura e expertise do grupo.

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