Amazon ordena que funcionários se mudem para Seattle e outras cidades, dizem fontes
Amazon exige que funcionários se realoquem perto de suas equipes, aumentando as preocupações com cortes de emprego. Medida afeta milhares e pode levar a demissões voluntárias em meio a promessas de eficiência com inteligência artificial.
Amazon orienta funcionários a se mudarem para mais perto de seus gerentes e equipes, aumentando a ansiedade em meio a cortes de empregos e temores sobre a inteligência artificial.
Funcionários estão sendo solicitados a se deslocar para cidades como Seattle, Arlington e Washington DC, o que, em alguns casos, requer mudanças significativas.
A comunicação sobre o mandato de trabalho presencial está sendo feita em reuniões presenciais, em vez de e-mails em massa, afetando milhares de funcionários.
Profissionais com famílias estão relutantes em se mudar, especialmente após os recentes cortes de emprego na empresa.
Um porta-voz da Amazon afirmou que não há uma abordagem única e que a realocação é feita com base em circunstâncias individuais.
Os funcionários discutem o mandato nos canais de Slack, com tempo limitado para decidir sobre a realocação ou pedir demissão, sem indenização para quem optar pela segunda opção.
No início do ano, o CEO Andy Jassy pediu retorno ao trabalho presencial sem exigir mudanças de local. A empresa possui locais de trabalho satélites que garantem alguma flexibilidade.
Desde 2022, a Amazon já cortou 27.000 empregos e espera uma nova redução na força de trabalho devido ao impacto da inteligência artificial.
Essa estratégia de realocação pode levar a um pedido de demissão por parte de funcionários, tornando-a uma alternativa mais econômica do que demissões tradicionais.
Para mais informações, acesse bloomberg.com.