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Ameaças tarifárias de Trump, ata do BC dos EUA e Galípolo dão o tom da bolsa

Mercados seguem abertos apesar do feriado em SP, com foco nas novas tarifas de Trump. No Brasil, o presidente do Banco Central participa de audiência importante na Câmara dos Deputados.

Mercados em funcionamento na quarta-feira (9) em São Paulo, apesar do feriado municipal. Ameaças tarifárias de Donald Trump dominam o cenário, com novas tarifas a serem reveladas hoje.

Trump ameaça setores estratégicos, como o farmacêutico, com tarifas de até 200%. Ele também mencionou taxação de cobre em 50% e até 70% para "certos parceiros". Afirmou que "quem desafiar o dólar pagará o preço".

As tarifas anunciadas por Trump incluem sete pela manhã e mais algumas à tarde.

No Brasil, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, participará de audiência pública na Câmara dos Deputados, das 10h às 13h30.

Na política, reunião entre o ministro Fernando Haddad, Hugo Motta e David Alcolumbre ocorreu mediada por Gleisi Hoffmann. Haddad se mostrou disposto a diálogo e reafirmou que a revisão da meta fiscal de 2026, de um superávit de 0,25% do PIB, não está nos planos do governo.

Haddad ressaltou que a PLOA dependerá do IOF. Ele defendeu o decreto que derrubou o aumento do IOF, afirmando que não há indícios de inconstitucionalidade.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, reforçou que o governo "não quer e não vai" mudar a meta de 2026 e afirmou que a segurança jurídica é prioridade.

Próximos desdobramentos serão observados.

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