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'América Latina virou bom lugar para criar disfarces para espiões russos': os agentes de Moscou que se passaram por família argentina

Filhos de espiões russos descobrem a verdade sobre suas identidades durante um voo para Moscou. O caso levanta questões sobre a espionagem russa na América Latina e os desafios enfrentados pelos agentes ilegais.

Data: 1º de agosto de 2024

Local: Aeroporto de Moscou

Uma família argentina de quatro integrantes chegou a Moscou e, durante o voo, os filhos descobriram que seus pais eram espiões.

Crianças: Sofia e Daniel, ambos sem conhecimento em russo.

Recepção: Um homem desconhecido, Vladimir Putin, os aguardava com flores.

Passado: A família viveu na Argentina e se mudou para a Eslovênia, onde os pais foram presos em dezembro de 2022.

Identidade verdadeira: Os Dultsev usaram nomes falsos enquanto atuavam na Argentina.

O jornalista Hugo Alconada Mon revelou a história, abordando a construção de identidades e a complexidade do trabalho de espiões ilegais.

Disfarces: Alconada observou que agentes russos utilizam a América Latina para forjar identidades.

No relato, destaca-se a importância de documentos falsos e a rede de suporte que propiciou a operação dos Dultsev.

Relação com crianças: Sofia e Daniel não sabiam da verdadeira identidade dos pais, e a situação torna-se um dilema no contexto de espionagem.

Consequências: A história dos Dultsev é um exemplo de como o trabalho de espionagem afeta não apenas os envolvidos, mas também seus filhos e o contexto sociopolítico internacional.

A integração de espiões: A investigação continua aberta, com indícios de suporte logístico na Argentina.

Conclusão: O caso ilustra as complexidades dos disfarces, espionagem e as vidas paralelas dos agentes. Alconada Mon expressou interesse em ouvir a versão dos Dultsev se tiver a chance.

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