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Análise | Alta de juros no Brasil: incerteza reforçada por Trump marca a decisão do Banco Central

Aumento da Selic para 14,75% reflete os desafios econômicos diante da turbulência global. Decisões futuras do Banco Central dependem de indicadores internos e contextos internacionais, incluindo as políticas de Donald Trump.

Incerteza e insegurança marcam a economia global, exacerbadas pela colaboração do presidente Donald Trump.

Essa situação dificulta a produção e o emprego, enquanto governos e bancos centrais adotam maior cautela.

No Brasil, o Banco Central (BC) já enfrenta um novo aperto monetário, com a taxa Selic elevada a 14,75% ao ano, o nível mais alto desde 2006.

O Comitê de Política Monetária (Copom) alerta que novas decisões dependerão de indicadores de inflação e atividade, e fatores externos como guerras comerciais e mudanças em economias desenvolvidas.

Trump é uma figura central nas incertezas monetárias, afetando a política tarifária e a resposta global, impactando cadeias de produção e comportamento do consumidor.

Apesar do papel significativo de Trump, o governo brasileiro também contribui para a insegurança econômica, levando a um possível endividamento maior e inflação elevada.

A nova alta da Selic, parte de um esforço corretivo, não indicou os próximos passos, gerando ainda mais incerteza no cenário econômico.

O BC promete vigilância e ajustes conforme as condições econômicas, mas sem definir a direção futura dos juros.

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