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Análise: Brasil ignora sua autoridade nuclear enquanto o mundo acelera retomada atômica

A falta de estruturação da ANSN impede o cumprimento de suas atribuições, deixando a regulação nuclear do Brasil em uma situação crítica. Especialistas alertam para os riscos à segurança e à proteção radiológica no país.

Quase quatro anos após a promulgação da lei nº 14.222/2021, a Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN) ainda não foi estruturada para exercer plenamente suas funções.

A ANSN foi criada para atuar de forma autônoma na regulação da segurança nuclear, proteção radiológica e implementação dos compromissos internacionais assumidos pelo Brasil.

Entretanto, a autoridade permanece sem diretoria colegiada e sem capacidade institucional para operar.

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