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Análise: Com frases de efeito e sem surpresas, Cármen Lúcia se soma à maioria

Ministra do STF vota para tornar Jair Bolsonaro réu por golpismo. Cármen Lúcia critica argumentos da defesa e reafirma a importância do tribunal na defesa da democracia.

Ministra Cármen Lúcia vota para tornar Jair Bolsonaro réu por golpismo no STF.

No julgamento desta quarta-feira, ela se uniu à maioria da Primeira Turma.

Durante o voto, Cármen Lúcia afirmou: "Ditadura mata, ditadura vive da morte", em resposta aos defensores do ex-presidente que alegaram a ausência de mortes nos atos golpistas contra a eleição de 2022.

Ela finalizou com a frase: "Nós somos nuvens passageiras, mas o Supremo é do Brasil".

Seu posicionamento já era esperado, enfatizado em uma sessão anterior, onde interrompeu o advogado de Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin. Cármen Lúcia destacou que o papel da Abin não era garantir a segurança do sistema de votação.

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