Analistas veem movimentação dos EUA na costa da Venezuela como gesto de pressão e recado a republicanos
Analistas descartam invasão militar dos EUA à Venezuela, apontando intenção de pressão sobre o regime de Maduro. Estrategistas acreditam que a presença naval serve mais como aviso do que como sinal de ação iminente.
Envio de Navios: Os EUA enviaram três navios de guerra para perto da Venezuela, mas uma invasão é considerada improvável.
A estratégia: Analistas acreditam que a presença militar visa aumentar a pressão sobre o ditador Nicolás Maduro e fazer acenos políticos.
Francisco Rodríguez, do Centro de Pesquisa Econômica, destaca a falta de "apetite" para um novo conflito militar nos EUA.
Recompensa: A recompensa por informações sobre Maduro aumentou de US$ 25 milhões para US$ 50 milhões.
Destróieres: Três destróieres armados chegaram à costa venezuelana para combater cartéis de drogas.
Declarações do governo: A porta-voz Karoline Leavitt disse que Trump está preparado para usar "toda a força" contra o regime de Maduro, classificado como "cartel narcoterrorista".
Políticas contraditórias: Rodríguez aponta que, enquanto os EUA permitem a Chevron produzir petróleo na Venezuela, também endurecem sua política contra Maduro.
Ricardo Zúñiga: O ex-vice-secretário de Estado acredita que as ações visam intimidar Maduro, mas uma invasão é "extremamente improvável".
Tensão regional: Zúñiga observa que a presença militar dos EUA aumentou as tensões na América Latina, fazendo outros países se preocuparem com possíveis ações.
Maduro responde: O ditador denuncia "agressões imperialistas" e promete mobilizar 4,5 milhões de milicianos em resposta ao envio dos navios.