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Anistia defende “interesse da cúpula do golpe”, diz Gilmar

Gilmar Mendes critica proposta de anistia, destacando que ela favorece os líderes dos atos de 8 de Janeiro. O ministro defende que a revisão das penas deve ser feita pelo STF e não pelo Congresso.

Gilmar Mendes critica projeto de anistia aos envolvidos nos atos extremistas de 8 de janeiro, chamando-o de defesa do “interesse da cúpula do golpe”, não das pessoas que invadiram os prédios.

Em entrevista ao UOL, Gilmar afirmou: “Hoje se fala em anistia na defesa do interesse da cúpula do golpe." Ele defendeu que a revisão das penas deve ser responsabilidade do STF, não do Congresso.

O ministro argumentou que o Supremo deve controlar a constitucionalidade das resoluções do Congresso e que não houve abuso de poder ao derrubar manobra da Câmara que beneficiaria Jair Bolsonaro.

Gilmar também comentou a condenação da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) pela 1ª Turma do STF, classificada como um instrumento “extremamente excepcional” que não deve ser banalizado. Zambelli recebeu 10 anos de prisão por crimes como invasão ao sistema do CNJ e falsidade ideológica.

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