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Apoiada por Janja para TSE já criticou bolsonarismo nas redes

A ministra substituta do TSE, Vera Lúcia Araújo, pode se tornar titular com o respaldo da primeira-dama Janja. Críticas ao bolsonarismo e à Lava Jato marcam sua trajetória, enquanto se prepara para as eleições presidenciais de 2026.

Advogada Vera Lúcia Santana Araújo, ministra substituta do TSE, tem chances de virar titular, apoiada pela primeira-dama Janja Lula da Silva.

Araújo critica o bolsonarismo e a Operação Lava Jato em suas redes sociais, tendo posicionado-se contra os atos do governo anterior. Em abril de 2022, postou: “O bolsonarismo estupra crianças indígenas. Lula fortalece a luta dos povos indígenas”. Essa publicação foi excluída posteriormente.

A advogada é integrante do Prerrogativas, coletivo de advogados próximo ao presidente Lula (PT). Em 2023, republicou críticas aos atos antidemocráticos de 8 de Janeiro e afirmou: “Venceremos democraticamente, punindo todos e todas!”

Nomeada pela atual gestão como ministra substituta em 2023, Araújo poderá participar dos julgamentos das eleições presidenciais de 2026, com Lula potencialmente como candidato à reeleição.

Ela já foi incluída em uma lista tríplice em 2022, mas foi vista como militante pelos aliados de Jair Bolsonaro.

Araújo também comentou decisões do STF sobre Lula e inchou críticas à Lava Jato, chamando-a de “farsa”. Respondeu, sobre suas manifestações, que não há mais o que comentar, pois o STF anulou os processos que envolveram Lula.

Atualmente, o TSE tem duas ministras titulares: Cármen Lúcia e Isabel Gallotti, que deixará o tribunal em novembro de 2025.

Gallotti deverá ser substituída por Ricardo Villas Bôas Cueva, seguindo o critério de rodízio do tribunal.

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