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Apoio psicológico e 'dia da cegonha': febre 'reborn' mobiliza projetos de lei pelo país

Deputados estaduais do Rio de Janeiro e Minas Gerais protocolam novos projetos de lei sobre bebês reborn. As propostas incluem assistência em saúde mental e restrições ao atendimento público dos bonecos.

Após a aprovação da inclusão do Dia da Cegonha Reborn no calendário do Rio de Janeiro, surgem novos projetos de lei.

Na última terça-feira, dois projetos sobre os bebês reborn foram protocolados por deputados estaduais do Rio e de Minas Gerais.

  • O PL 5357/2025, do deputado Rodrigo Amorim (União), propõe um programa de saúde mental para quem se considera "pai ou mãe" de bebês reborn.
  • O PL 3.757/2025, assinado pelo deputado Cristiano Caporezzo (PL), proíbe o acesso dos bonecos ao sistema público de saúde.

O objetivo da primeira proposta é prevenir problemas de saúde mental, com criação de protocolos por profissionais como psicólogos e terapeutas. Amorim destaca que os bebês reborn podem ser "ferramenta terapêutica", mas não devem substituir a realidade.

O segundo projeto prevê multa para serviços de saúde que atendam bebês reborn, visando evitar riscos de vida e gastos com verbas públicas.

Na última votação, em 7 de maio, o projeto de lei nº 1892/2023 foi aprovado para instituir o Dia da Cegonha Reborn, em homenagem às artesãs criadoras dos bonecos. A proposta aguarda a decisão do prefeito Eduardo Paes.

Segundo o vereador Vitor Hugo (MDB), autor da proposta, o projeto visa homenagear mulheres que abraçam a arte de criar esses bonecos realistas.

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