Após Eduardo se licenciar, Motta diz não haver perseguição política no país
Hugo Motta defende que o Brasil vive um período de liberdade e democracia, sem perseguições políticas. A declaração ocorre em meio à licença de Eduardo Bolsonaro, que alega ser alvo de assédio político.
Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, declarou em homenagem aos 40 anos da redemocratização no Brasil que não há perseguição política, nem presos ou exilados no país. A declaração ocorreu em 19 de março de 2025, um dia após o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) anunciar sua licença do mandato para viver nos Estados Unidos.
Motta ressaltou que, nos últimos 40 anos, "não vivemos mazelas do período não democrático". Ele elogiou a liberdade de expressão e a luta contra injustiças, citando Ulysses Guimarães: "A maior de todas as injustiças é privar um povo de sua liberdade".
A sessão solene comemorou a posse do ex-presidente José Sarney como o 1º presidente civil após a ditadura militar. Estavam presentes várias autoridades.
Eduardo Bolsonaro justificou sua licença alegando perseguição contra ele e seu pai, mencionando o risco de prisão pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes.