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Após tarifas de Trump, mercado espera 'revanche' de China e UE e repercute popularidade de Lula

Mercados reagem ao "tarifaço" de Trump enquanto Lula lidera em pesquisa, mas enfrenta ceticismo sobre nova candidatura. Expectativas se voltam para as reações da China e da União Europeia.

Tarifaço de Trump: No dia 2, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou tarifas de reciprocidade que impactam todos os países. A tarifa sobre produtos chineses será de 34%; da União Europeia, 20%; e do Brasil, 10%. A reação negativa do mercado foi immediata, com ações de tecnologia atingindo quedas, como a Apple, que perdeu 6%.

Reações internacionais: A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, alertou que as tarifas são um "duro golpe na economia mundial" e o bloco está preparado para responder. O Ministério do Comércio da China criticou as tarifas como violação das normas de comércio internacional e demandou que os EUA revoguem as medidas.

Popularidade de Lula: Uma pesquisa da Genial/Quaest revelou que Lula é líder em todos os cenários eleitorais de segundo turno. No entanto, 62% dos entrevistados acreditam que ele não deve buscar reeleição. Para tentar restaurar sua imagem, Lula participará do evento "Brasil Dando a Volta por Cima" hoje, às 10h.

Agenda do dia: O Banco Central Europeu divulgação da ata de sua última reunião às 9h30 ( Brasília). Nos EUA, serão anunciados dados da balança comercial, com expectativa de déficit de US$ 123,5 bilhões. O dia ainda contará com a presença de membros do Fed em eventos às 13h30 e 15h30.

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