Após Trump falar em novas mortes de reféns do Hamas, Israel diz que número segue igual
Israel rebate declarações de Trump sobre reféns e reitera número de 59 capturados. Famílias pedem cessações de combate e foco na libertação dos sequestrados.
Após declaração de Donald Trump sobre reféns na Faixa de Gaza, Israel nega informações
No dia 6 de novembro, Donald Trump afirmou que três reféns teriam morrido e que apenas 21 permaneciam vivos. O governo de Israel contestou essas alegações.
O mediador israelense para reféns, Gal Hirsch, confirmou que 59 reféns estão em cativeiro, sendo 24 vivos e 35 com mortes confirmadas. Ele publicou essas informações na rede social X.
Trump não citou fontes e enfatizou a urgência de salvar os reféns, levando o grupo que representa suas famílias a solicitar mais transparência do governo israelense.
No total, 251 pessoas foram sequestradas durante ataques do Hamas, que resultaram na morte de cerca de 1.200 civis em Israel. Em resposta, Israel lançou uma ofensiva em Gaza, que causou a morte de mais de 52 mil palestinos, incluindo crianças, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza.
A questão dos reféns é crucial para a sociedade israelense e tem gerado crescente pressão sobre o governo para priorizar sua libertação. A maioria dos reféns liberados até agora ocorreu durante trégua temporárias, que fracassaram recentemente.
O governo de Israel reafirma que seus objetivos são destruir o Hamas e libertar os reféns, enquanto famílias expressam preocupação de que a intensificação dos combates possa colocar os reféns em maior perigo.