“Arruaça” comercial pouco mudou cenário da petroquímica, vê Braskem
Presidente da Braskem destaca que a competitividade na indústria petroquímica permanecerá inalterada, apesar das mudanças nas tarifas dos EUA. A recente trégua entre os EUA e a China pode beneficiar a produção de polipropileno na China.
Braskem comenta sobre tarifas dos EUA
O presidente da Braskem, Roberto Ramos, afirmou que as tarifas de importação dos Estados Unidos tiveram pouco impacto na indústria petroquímica global e na soberoferta de capacidade.
Ramos destacou que na competitividade, os produtores que são eficientes continuarão a se destacar, pois “quem é competitivo vai continuar sendo competitivo”.
O acordo entre Estados Unidos e China pode tornar mais competitivos os produtores chineses de polipropileno, que dependem de propano americano.
A China havia imposto tarifas retaliatórias sobre o propano dos EUA, mas o novo acordo deverá normalizar essa situação.
As duas nações anunciaram uma trégua na guerra comercial, com redução de tarifas de 145% para 30% pelos EUA e de 125% para 10% pela China após negociações em Genebra.